quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Perguntas que incomodam

perguntas

Jun 4, '10 9:46 AM
para todos
Perguntas que incomodam


Mateus 3.17
Imitou Jesus a voz do Pai?
Mateus 17.5
Onde estava o Filho quando o Pai disse: “Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo”;

João 17.4
Onde estava o Pai quando Jesus disse: “Eu te glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer”. A mera existência dos pronomes Eu e Tu nas palavras de Jesus indicam personalidades distintas entre o Deus Pai e o Deus Filho.

Atos 13.2
Imitou Jesus a voz do espírito Santo na ordem de sair para evangelizar?

Lucas 23.34
“Jesus disse: Pai, perdoa-lhes...”

Lucas 23.46
“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. Seria uma fraude se não houvesse uma pessoa chamada Pai distinta de uma pessoa chamada Filho.


1 – Manifestações simultâneas dos distintos membros de Trindade:

a) No relato da encarnação temos a participação de toda a Trindade (Lc 1.35);

b) No batismo de Jesus houve a manifestação simultânea das três Pessoas. Jesus, o Filho, que subia da água; o Espírito Santo, que descia em forma de uma pomba; e a voz do Pai, que falava desde os céus (Mt 3.16-17);

c) As orações de Jesus demonstram sua existência á parte do pai (Mc 1.35; Lc 5.16; 6.12; 9.28; 11.1; 22.39-44; Jo 11.41).

2 – Algumas provas bíblicas de que Jesus não é pai:

a) Em todo o tempo em que Jesus esteve na terra, o Pai esteve nos céus (Mt 5.16,48):

b) Jesus disse que confessaria os homens que o confessassem perante o Pai (Mt 10.32-33);

c) Cristo está hoje à destra do Pai (At 7.54-56);

d) Deus é Pai de Jesus e Jesus não é pai de si mesmo (Ef 1.3,17);

e) Jesus entregou seu espírito a seu Pai, e não a si próprio (Lc 23.46);

f) Jesus se fez carne e sangue (Lc 24.39; Jo 19.34), enquanto que o Pai é Espírito (Jo 4.24);

g) Simeão reconheceu que o Menino Jesus, a quem tomou nos braços, não era único membro da Trindade (Lc 2.26-33);

h) João Batista conhecia o Pai, mas não conhecia o Filho (Jo 1.31-34);

i) Jesus veio para fazer a vontade do Pai, e não a sua própria vontade (Jo 5.30; 6.38). Isto implica na existência de duas personalidades distintas;

j) Jesus conhecia o Pai, mas não era o Pai (Jo 10.15);

k) Jesus era amado pelo Pai como uma Pessoa distinta que era (Jo 10.17-18);

l) Jesus era o único caminho para o Pai (Jo 14.6);

m) A expressão “tanto a mim como a meu Pai” prova que eram duas Pessoas (Jo 15.24);

n) Em Hebreus 1.1-2 se afirma que o Filho é herdeiro de Deus. Logicamente, isso requer a existência de duas Pessoas: o testador e o herdeiro. As duas posições não podem ser ocupadas por uma única Pessoa.

3 – Algumas provas bíblicas de que o Espírito Santo não é Jesus:

a) O Espírito Santo é um outro Consolador, procedente do Pai e do Filho ( Jo 5.32;14.16-17,26;15.26;16.7,13);

b) Era necessário que Jesus fosse, a fim de que o Espírito Santo viesse (Jo 16.5-15);

c) O Filho fora enviado antes que o Espírito Santo viesse (Jo 3.16; At 2.2-4);

d) O Filho pode ser blasfemado e o pecador culpado disso encontra o perdão. Mas se alguém comete blasfêmia contra o Espírito Santo, essa pessoa não terá perdão. Isso prova existência de duas Pessoas distintas (Mt 12.31-32; Mc 3.29-30 e Lc 12.10);

e) Os samaritanos haviam recebido Jesus, mas ainda não tinham recebido o Espírito Santo (At 8.5-25);

f) O Espírito Santo não veio falar de si mesmo ou glorificar a si mesmo, mas, sim, a Jesus (Jo 16.7-15);

g) A descida do Espírito Santo no Dia de Pentecostes foi a prova de que Jesus havia chegado ao céu, onde assentou-se à destra do Deus Pai. Isso é mais uma prova da Trindade (JO 7.39; At 2.33-34);

h) Jesus afirmou, mesmo depois da ressurreição, que Ele não era um ser em espírito. Portanto, Ele não podia ser nem o Pai nem o Espírito Santo, pois esses são seres espirituais (Lc 24.39; Jo 4.24; 14.16-17,26; 15.26; 16.7,15);

i) Distinção muito clara é feita entre os nomes das três Pessoas da Trindade (Mt 28.19; 2Co 13.13).

4 – A personalidade e divindade do Espírito Santo:

Os adeptos do Tabernáculo da Fé afirmam que o Espírito Santo não é uma pessoa. Perguntam e respondem sobre o Espírito Santo: “Perguntamos: o Espírito é uma pessoa? A Bíblia diz que não... Espírito não é pessoa”. Na verdade, O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Trindade. Os membros dessa religião procuram tirar a personalidade do Espírito Santo quando a própria Bíblia emprega pronomes pessoais e oblíquos ao referir-se a Ele. Em Atos 10.19-20, está escrito: “E, pensando Pedro naquela visão, disse-lhe o Espírito: Eis que três homens te buscam. Levanta-te, pois, desce, e vai com eles, não duvidando; porque eu os enviei”. “Mas quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai, ele testificará de mim” (Jo 15.26). “E servindo eles ao Senhor, jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado” (At 13.2).

Os três atributos da personalidade do Espírito Santo

• Inteligência, que é a capacidade de conhecimento “... porque o Espírito penetras todas as coisas, ainda as profundezas de Deus” (1Co 2.10);
• Vontade própria ou volição, que é a capacidade de escolher, desejar:
• “Mas um só e mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer” (1Co 12.11);
• Sensibilidade ou emoção, que é a capacidade de amar, entristecer-se, alegrar-se: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção” (Ef 4.30).

5 – Atividades pessoais atribuídas ao Espírito Santo


a) Fala

Ap 2.7

d) Ensina
Jo 14.26
b) Testifica

JO 15.26

e) Ordena
At 13.2
b) Testifica

JO 15.26

f) Guia
Rm 8.14


6 – Devemos ter muito cuidado com a maneira que tratamos o Espírito Santo


a) é possível entristece-lo
Is 63.10; Ef 4.30
e) Blasfemar
Mt 12.31-32
b) Rebelar-se contra ele
Is 63.10
f) Resistir
Gn 6.3
c) Fazer-lhe agravo
Hb 10.29
g) Apagar
At 5.19
d) Mentir
At 5.3-4




7 – A deidade do Espírito Santo

As Escrituras ensinam que o Espírito Santo é Deus. Os atributos naturais da deidade encontram-se nele:

a) Eternidade (Hb 9.14);
b) Onipotência (Gn 1.2; Lc 1.35; Rm 8.11);
c) Onipresença (Sl 139.7);
d) Onisciência (1 Co 2.10);
e) Obras da criação (Jó 33.4; Sl 104.30).

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